sexta-feira, 27 de julho de 2012
Realidade
Realidade
Como ter equilíbrio?
Se o mundo está de cabeça para baixo,
E você deitado.
27/07/2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Sobre a geração beat e a atualidade
Sobre a geração beat
e a atualidade
O acaso, já não
existe
É manipulado,
programado
Falso, tímido
E irritante
As aventuras,
Perderam seu lugar
Em meios a pensamentos
Tristes e solitários
Geração esquecida,
Pelo conforto,
Em salas de estar,
Com suas caixas
grandes e coloridas
Programa, programados
O acaso, já não
existe
Falso, tímido
E irritante
Iguais!
Os que assim não são,
Loucos são tarjados.
Loucos, sim!
Mas por um sonho
Uma vida da qual
Vale a pena
Ser vivida
O acaso não foi
comprometido
E sim, comprado
Nos escondendo vivemos
Com nossas ideias
falsas e tímidas
Nossos sonhos
corruptos,
Profanos
Rodeiam nossas almas
Inquietas
E a liberdade
Ainda corre nas veias
Com a vontade de fazer
tudo diferente
Muito longe daqui
O acaso, já não
existe
É programado,
televisionado
Falso, tímido
É irritante
Tudo isso é
irritante!
25/07/12
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Está tudo bem
Está tudo bem
Não sou digno de me
comparar com tal força da natureza,
Mas não comparando,
Meus pensamento andam
meio enevoados
E o tempo cada dia mais
frio.
Uma tristeza, uma
saudade, uma angustia,
Algo pior está para
vir, sempre está.
Basta estarmos
preparados, mas nunca estaremos.
Você que controla
tudo minha Deusa mãe
Te faço uma prece, me
traga dias melhores.
Com a volta do sol no
planeta denominado Terra.
Rafael Churai Feijes
20/07/2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Sobre as relações e a quebra delas
As nossas maiores lutas, são internas! E o resto é ilusão!
Sobre as relações e
a quebra delas
Fogo, paixão,
assassina,
Incandescente, rápida,
confusa, passageira,
Fases, falta, próprio,
algo
Desconhecido!
Se encontrado nessas
situações.
Algo, ou alguém podes
ser muito maior,
Do que aparenta.
Mas quando se dá
conta,
Sabe se lá o porque
explode,
Com mais violência,
Querendo o longe, mais
perto,
Com raiva, com vida.
Com fogo, que queima
em sua alma.
Da sua fuga
ensandecida,
Para o nada,
Para nada.
Rafael Churai Feijes
20/07/2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Meditação
Meditação
Um dos poucos prazeres
da vida,
É observar a natureza
E tirar suas próprias
conclusões.
12/07/2012
12/07/2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
quarta-feira, 21 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
Sobre os homens e os pássaros (enjaulados)
Enjaulados,
Cantam uma música falsa,
Quando o astro rei nasce,
Já não sabem viver em liberdade,
Dependendo de outros,
Para sustentar suas necessidades mais básicas,
Olham para o céu
E para as árvores
Com um olhar melancólico
Mas quando soltos acabam morrendo
Pois sua natureza já foi tirada
E não sabem mais viver em liberdade
Muitas vezes suas asas são cortadas
E seu espaço diminuído
Mas pelo menos, ainda cantam para sua liberdade
Como um culto a mãe Natureza
Sabe qual a diferença disso e de nós?
Algumas pessoas tem consciência,
E outras apenas cantam,
Cantam e imploram pela sexta-feira
E quando o astro rei nasce
Se irritam,
E amaldiçoam os próximos
Já não sabem viver em liberdade
Pois se matam nas estradas quando a tem
Depende dos outros,
Pois já não sabem fazer mais nada,
Inventam necessidades, para aliviar o stress
Ou as tem e nem sabe de onde vem
Nunca olham para o céu
As árvores são escassas e esquecidas
Abandonadas,
Sua natureza sempre errada,
É um grande erro,
Fabricado em grande escala
Por tais árvores
Asas não existem mais
A imaginação a criatividade
A poesia
Está morta
Enterrada
A sete palmos acima do chão
Em sua estante
Catam sim e muito
Frases repetidas que nem pode ser chamada de música
E cultuam a Deusa sexta-feira de noite e sábado
E aos domingos o que sobra é a ressaca
E para as segundas tristeza
E dor no meu coração
15/03/2012
Enjaulados,
Cantam uma música falsa,
Quando o astro rei nasce,
Já não sabem viver em liberdade,
Dependendo de outros,
Para sustentar suas necessidades mais básicas,
Olham para o céu
E para as árvores
Com um olhar melancólico
Mas quando soltos acabam morrendo
Pois sua natureza já foi tirada
E não sabem mais viver em liberdade
Muitas vezes suas asas são cortadas
E seu espaço diminuído
Mas pelo menos, ainda cantam para sua liberdade
Como um culto a mãe Natureza
Sabe qual a diferença disso e de nós?
Algumas pessoas tem consciência,
E outras apenas cantam,
Cantam e imploram pela sexta-feira
E quando o astro rei nasce
Se irritam,
E amaldiçoam os próximos
Já não sabem viver em liberdade
Pois se matam nas estradas quando a tem
Depende dos outros,
Pois já não sabem fazer mais nada,
Inventam necessidades, para aliviar o stress
Ou as tem e nem sabe de onde vem
Nunca olham para o céu
As árvores são escassas e esquecidas
Abandonadas,
Sua natureza sempre errada,
É um grande erro,
Fabricado em grande escala
Por tais árvores
Asas não existem mais
A imaginação a criatividade
A poesia
Está morta
Enterrada
A sete palmos acima do chão
Em sua estante
Catam sim e muito
Frases repetidas que nem pode ser chamada de música
E cultuam a Deusa sexta-feira de noite e sábado
E aos domingos o que sobra é a ressaca
E para as segundas tristeza
E dor no meu coração
15/03/2012
quarta-feira, 14 de março de 2012
São Paulo
São Paulo
São Paulo está morta!
Anos de atrofiação,
Pós ditadura militar.
Consumismo
Medo, terror
De perder o emprego
O povo sofre!
O povo é burro!
Ninguém faz nada!
Só estão felizes por mais um final de semana merecido
O metrô para!
O governo para!
O povo para, parado na frente de suas televisões novas!
Sonhando com o carro novo anunciado
Sonhando em um dia ir pro Big brother
Sonhando um dia ganhar na loteria
Sofrendo abuso até na internet
Com esse sonho americano que todos já sabemos
É falido!
São Paulo pereceu!
O Brasil morreu!
Aqui onde a terra é mais rica!
Porque ?
Porque somos todos estáticos?
E tão dinâmicos no trabalho ?
Já passou da hora de abrirmos a nossa boca
E fecharmos os nossos punhos
Em prol de nós mesmo
Mas no momento o que me resta é chorar
E chorar
14/03/2012
São Paulo está morta!
Anos de atrofiação,
Pós ditadura militar.
Consumismo
Medo, terror
De perder o emprego
O povo sofre!
O povo é burro!
Ninguém faz nada!
Só estão felizes por mais um final de semana merecido
O metrô para!
O governo para!
O povo para, parado na frente de suas televisões novas!
Sonhando com o carro novo anunciado
Sonhando em um dia ir pro Big brother
Sonhando um dia ganhar na loteria
Sofrendo abuso até na internet
Com esse sonho americano que todos já sabemos
É falido!
São Paulo pereceu!
O Brasil morreu!
Aqui onde a terra é mais rica!
Porque ?
Porque somos todos estáticos?
E tão dinâmicos no trabalho ?
Já passou da hora de abrirmos a nossa boca
E fecharmos os nossos punhos
Em prol de nós mesmo
Mas no momento o que me resta é chorar
E chorar
14/03/2012
terça-feira, 13 de março de 2012
Realidade deturbada
Realidade deturbada
O som estourava minhas têmporas
Com o melhor do The doors, dos Beatles, dos Stones, Joy Division
Todos dançavam
Bebiam e comiam
O local em pré-construção
Já era algo muito grande
Todos rodavam e saltitavam
Alucinados
Com latas nas mãos
Rock'n roll
Weel, show me the way
To the next whisley bar
Oh, don't ask why
Oh, don´t ask why
Acabou com a chuva
E os desenhos nas paredes
E algumas lembranças deturbadas
Um grande amigo
Sempre merece uma grande festa!
E ponto.
(Aconteceu em uma festa, vida longa ao Matias!)
02/03/2012
O som estourava minhas têmporas
Com o melhor do The doors, dos Beatles, dos Stones, Joy Division
Todos dançavam
Bebiam e comiam
O local em pré-construção
Já era algo muito grande
Todos rodavam e saltitavam
Alucinados
Com latas nas mãos
Rock'n roll
Weel, show me the way
To the next whisley bar
Oh, don't ask why
Oh, don´t ask why
Acabou com a chuva
E os desenhos nas paredes
E algumas lembranças deturbadas
Um grande amigo
Sempre merece uma grande festa!
E ponto.
(Aconteceu em uma festa, vida longa ao Matias!)
02/03/2012
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