Olhos
Existe uma coisa que não faz sentido
Ela é a vida
Você espera e não tem
Você corre e não chega
As pessoas são diferentes
E vivem batalhas diariamente
Enfrentam o cotidiano
Lutam contra as suas próprias vontades
Sonham, desejam, criam expectativas
E acabam se frustrando
Viver em sociedade é difícil
Mas viver sozinho é impossível
Antinaturais, narcisistas
Psicopatas, assassinos
Esquizofrenia
E paulada na cabeça
Somos tristes, mas a tristeza é bela
O difícil é o vazio
Aquilo que se resume
Em ter frio na barriga e não ter nada para vomitar
Em procurar e não achar
As vezes esquecemos de nossa própria força
Pois se formos depender de alguém
Raramente teremos algo
Mas é difícil, como é difícil
Ter olhos.
Acho que no ano de 2010, mas não consegui terminar ainda tenho muito o que pensar.
Rafael Churai Feijes
domingo, 12 de junho de 2011
Eu te amo
Eu te amo
Fazemos uma dança única
Em pensamentos,
Mesmo longe.
O espaço na cama me sobra
E penso e penso,
Mas quando te vejo
A boca se cala.
Calada pelo desejo,
Do seu beijo.
Da saudade que dói no leito
Comprime-se e fica tudo mais simples
Quando você está aqui.
Faremos uma orquestra
Com a mais perfeita harmonia
Que toca as músicas
Ao quais muitos invejam
Uma música jovem,
Um amor renovado,
Mas com um toque,
Do mesmo antigo de sempre.
Uma música louca,
Da quais poucos conseguem entender
Mas existem coisas que não precisam ser entendidas mesmo
Eu te amo e isso eu entendo.
Rafael Churai Feijes algum rascunho do final de 2010 que estou arrumando
Fazemos uma dança única
Em pensamentos,
Mesmo longe.
O espaço na cama me sobra
E penso e penso,
Mas quando te vejo
A boca se cala.
Calada pelo desejo,
Do seu beijo.
Da saudade que dói no leito
Comprime-se e fica tudo mais simples
Quando você está aqui.
Faremos uma orquestra
Com a mais perfeita harmonia
Que toca as músicas
Ao quais muitos invejam
Uma música jovem,
Um amor renovado,
Mas com um toque,
Do mesmo antigo de sempre.
Uma música louca,
Da quais poucos conseguem entender
Mas existem coisas que não precisam ser entendidas mesmo
Eu te amo e isso eu entendo.
Rafael Churai Feijes algum rascunho do final de 2010 que estou arrumando
Dias, meses, anos e quase um século
Meu sol da manhã,
Que me acorda e desperta.
Com sede, vontade de viver
E de te ver raiar.
Minha noite estrelada,
De lua cheia,
Completa, linda, limpa
Iluminando meus pensamentos.
Minha flor da primavera
Que desabrocha,
Me trazendo novos ares
Cores e coisas novas.
Minha tarde de verão
Que quando chove,
Vem me fazer companhia
E me cala num momento inesperado.
Meu outono
Que em tarde escuras,
Me traz a paz
E a calma que só com você tenho.
Meu inverno,
Que na noite mais gelada
Aquece meu corpo
Perante ao seu
Minha companhia,
Minha companheira,
Meu ar, meu som, meu toque,
Meu cheiro, meu gosto
Que tudo misturado
Se junta
Tornando algo,
Chamado amor.
Rafael Churai Feijes 16/10/2010
Meu sol da manhã,
Que me acorda e desperta.
Com sede, vontade de viver
E de te ver raiar.
Minha noite estrelada,
De lua cheia,
Completa, linda, limpa
Iluminando meus pensamentos.
Minha flor da primavera
Que desabrocha,
Me trazendo novos ares
Cores e coisas novas.
Minha tarde de verão
Que quando chove,
Vem me fazer companhia
E me cala num momento inesperado.
Meu outono
Que em tarde escuras,
Me traz a paz
E a calma que só com você tenho.
Meu inverno,
Que na noite mais gelada
Aquece meu corpo
Perante ao seu
Minha companhia,
Minha companheira,
Meu ar, meu som, meu toque,
Meu cheiro, meu gosto
Que tudo misturado
Se junta
Tornando algo,
Chamado amor.
Rafael Churai Feijes 16/10/2010
Capítulo C+L-C-L+I
Capítulo C+L-C-L+I
Movimento
...
Antes mesmo de você proferir qualquer palavra, já tinha tirado minhas próprias conclusões, mas suas palavras foram necessárias, para confirmar tal movimento.
As andorinhas vinham agora em sentido contrário, ou não seriam as mesmas. Nós é que somos os mesmos, ali ficamos somados as nossas ilusões, os nossos temores, começando já a somar as nossas saudades. Saudade que não vai ser saudade, apenas um breve momento distante por entre as questões do dia a dia até se concretizarem e dar espaço para o novo, o sonho alcançado.
E eu recomeçaria tudo novamente, eternamente apaixonado, com os mesmo acertos,aliás com mais acertos, mas não com os mesmos erros, pois já teria aprendido, mas erros que agora podem ser remediados, pensados antecipadamente para não cometê-los novamente ou novos, pois não quero perder meu anjo, meu eterno anjo da guarda.
...
Movimento
...
Antes mesmo de você proferir qualquer palavra, já tinha tirado minhas próprias conclusões, mas suas palavras foram necessárias, para confirmar tal movimento.
As andorinhas vinham agora em sentido contrário, ou não seriam as mesmas. Nós é que somos os mesmos, ali ficamos somados as nossas ilusões, os nossos temores, começando já a somar as nossas saudades. Saudade que não vai ser saudade, apenas um breve momento distante por entre as questões do dia a dia até se concretizarem e dar espaço para o novo, o sonho alcançado.
E eu recomeçaria tudo novamente, eternamente apaixonado, com os mesmo acertos,aliás com mais acertos, mas não com os mesmos erros, pois já teria aprendido, mas erros que agora podem ser remediados, pensados antecipadamente para não cometê-los novamente ou novos, pois não quero perder meu anjo, meu eterno anjo da guarda.
...
Cidade das sombras
A cidade das sombras/Persona
Ninguém aqui enxerga, ninguém vê
Cidades das sombras
Iluminar-te poderia ser o fim;
Retrátil, encolhido
Obscuro, escondido
Por trás de suas mesas
Persona
Liberdade escurecida
Lembrada mas esquecida
Atormentada
Pois é preciso viver
O seu eu está morto
Morto, para a vida
Não vida.
Acendendo as luzes
Tenho certeza, você morreria.
Rafael Churai Feijes 09/06/11
Ninguém aqui enxerga, ninguém vê
Cidades das sombras
Iluminar-te poderia ser o fim;
Retrátil, encolhido
Obscuro, escondido
Por trás de suas mesas
Persona
Liberdade escurecida
Lembrada mas esquecida
Atormentada
Pois é preciso viver
O seu eu está morto
Morto, para a vida
Não vida.
Acendendo as luzes
Tenho certeza, você morreria.
Rafael Churai Feijes 09/06/11
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